quinta-feira, 18 de março de 2010
Rio de Janeura
Silêncio na madrugada,
Rio de Janeura às escuras,
cada esquina uma incerteza,
a cada bairro uma dura.
Aventuras rotineiras,
mães inseguras,
cada noite, menos censura,
povo sempre feliz, bravo,
que não foge da luta,
cidade violenta, injusta,
sua beleza te segura,
nosso amor com amargura,
sorrisos que sem motivos existem,
porém triste eu seria,
se o Rio pra mim não existisse.
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